No exercício do toque não há papeis activos ou passivos, há uma pesquisa a decorrer para todos os intervenientes que inclui a recolha, a análise e o armazenamento de informação.
É um exercício interessante no sentido de uma auto avaliação do que julgamos ser pertinente dar e no diálogo com o resto do grupo sobre como manter esse equilibrio, ou seja dar o que é necessário dar na devida medida.
Sugestões para as proximas continuações:
- Onde é que eu estou a fazer falta?
- Dar, observar, compensar, tempo para assimilar.
- Não manipular.
- Estar onde é preciso estar.
- Dar na devida medida.
Publiquem as vossas experiências...
quinta-feira, 5 de março de 2009
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Teresa, já conhecia este exercício, mas nunca como ontem me tinha sentido tão envolvida nele. Senti muito claramente que o corpo da pessoa que estava no meio me enviava uma espécie de sinais a dizer o que precisava. SINAIS, mesmo. Eu penso que é um trabalho de escuta maravilhoso. Quando fui eu ao centro, a quantidade de estímulos era enorme, uma orgia de estímulos. O grupo foi tão gentil, eu senti-me mesmo a flutuar através deles. Thanks, thanks, thanks. Achei muito interessante quando fizemos com o Paulo. Ele estava tão abandonado. Os músculos quase perdiam o tónus (espécie de vontade própria) para ser só receptividade aos outros. Isto foi até ao ponto em que ele se abandonou no chão, pareceu perder a própria forma. Eu achei que ele estava numa espécie de "ponto zero". Acho que também gostaria de ter um ponto zero com "os outros".
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