Coloco a questão.
Primeiro não percebo a pergunta.
Deparo-me a massajar os braços. Sinto-me desconfortável.
De alguma forma a pergunta desorganizou-me.
O meu corpo não encontra posição. Preciso de algo.
Estar no mesmo local algum tempo não me era possivel. Mudava...
De repente sinto necessidade de esgotar o meu corpo.
No chão, sentindo a sua resistência, realizo e repito várias sequências.
Quando me sinto ofegante percebo que era isto que me faltava. Quero mais! Ainda mais movimento!
Não foi necessário ir ao limite, apenas até onde o corpo precisava.
Quando me sinto leve, percebo que ainda não tinha olhado ao meu redor.
Tiro a camisola, porque estou quente.
Observo os outros, e isso dá-me algum calor no coração.
Quero brincar! Que nem uma menina! Porque me sinto leve!
Não quero que o meu corpo procure a beleza, quero que ela chegue até ele.
segunda-feira, 9 de março de 2009
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