O que senti mais forte neste exercício foi a sensação de ser realmente guiada pela energia do toque (quando não sentia nenhum toque o meu corpo parava instintivamente), e a doçura que é os corpos conduzirem e deixarem-se conduzir assim.
Havia uma constância e fluência mesmo nas pausas que fazíamos, e concluí que provavelmente este facto tinha a ver com a atitude de receptividade e entrega de que estávamos todos imbuídos, e que se reflectia na qualidade de movimento.
Também aproveitei para sentir o toque de uma forma que tomei consciência há relativamente pouco tempo: toco-te para te sentir e/ou para me sentir a mim.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A receptividade e entrega são chaves universais que abrem portas para lugares onde a energia se encontra em constante movimento
ResponderEliminarO ideal é atingir o ponto em que a fronteira entre um e outro se dilui.
E o que percebo no outro, percebo em mim e por aí em diante...
Boa!