A- Quando nós procuramos algo tem a ver com tentar colmatar algo que não me satisfaz, eu quero ajudar o outro mas também quero aprender e saber mais. Nós quando procuramos algo também nos queremos ajudar a nós próprios. O meu projecto A… saiu um bocadinho frustrado fruto de automatismos, do executar de funções. Nós já não queremos perder tanto tempo com o outro, essa disponibilidade está-se a perder em função de burocracias mas, quando nos podemos dar não o fazemos e pomo-nos à defesa.
Temos de nos responsabilizar por aquilo que queremos ter na nossa vida, nas medicinas complementares preocupamo-nos com essa responsabilização, daquilo que comemos, pensamos, sentimos, a escolha das pessoas com que nos rodeamos.
A grande dificuldade hoje é mudar de hábitos de vida, alguém disse que “é mais fácil um homem mudar de religião do que hábitos alimentares”. As pessoas são muito renitentes em mudar as pequenas (grandes) coisas porque elas não se querem responsabilizar. As alternativas são uma busca que me deixa fazer algo mais do que na enfermagem.
As pessoas têm de se transformar. E se eu mudasse…
T- Mas nós temos escolhas e devemos escolher o que comer, o que pensar…
A- Sim, mas nós queremos o beneficio mas não nos queremos responsabilizar porque dói pensar que: eu errei…
P- … o sofrimento faz parte da transformação e hoje não se quer arriscar com medo de sofrer e da decepção.
A- Muitas vezes nós falhamos mas devíamos pensar no nosso erro como algo construtivo, o que é que eu posso aprender com isso? Isso falta na nossa cultura e isso torna-nos muito duros connosco.
T- o erro traz nos pistas para prosseguir.
A- Ás vezes pesno: como é que serão estes jovens em adultos se nunca foram frustrados e nunca passaram por este processo de maturação.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário