Faço o que preciso para estar bem. Ajudo o outro a estar no lugar que precisa. Observo para perceber quando a minha intersecção ajuda ao equilíbrio ou provoca desequilíbrio. Busco aquele momento de suspensão, de perfeito equilíbrio, pausa e silêncio, que antecede a queda. Coloco os ombros para trás para abrir o peito e centrar nele o meu equilíbrio, a minha verticalidade. A Teresa parece encontrar pontos de desequilíbrio em si, e com os punhos fechados enche-se de força para recuperá-los. Ao tremer, reconheço o meu poder e exteriorizo-o. Desenho linhas no chão com as mãos esticadas, e são estas linhas que me guiam e sustentam. Ao buscar o meu equilíbrio através da busca da Isabel, nasce em mim um ritmo que cresce até repousar no peito e nos centrar e acalmar.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
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